Assine um acordo de paz, com você. Decrete uma trégua, hasteie a bandeira branca. Simplesmente perdoe-se. Sem remorso, culpa ou auto-punição. Entenda seus limites, e aceite-os com benevolência. Seja solidário, consigo mesmo.
Medicalização da sociedade avança de forma preocupante: crianças de 7, 8 anos são levadas ao médico ou ao dentista para extração de dentes de leite. Gente... É sério isso? Vamos continuar com a história da fada do dente... Amarrar uma linha no dente mole e puxar fazendo tração com a porta do quarto... deixar a própria criança arrancar com o dedo e se sentir corajosa... Jogar o dente caído no telhado e pedir: "Mourão, Mourão, pega esse dente podre e me dá (um emprego de assessor especial no Banco do Brasil?) outro são!!!"
Nascido em Brasília, criado e habitante de Taguatinga. Talvez os surpreenda, mas nunca sonhei com ser médico. Quando adolescente, demonstrava maior interesse pelas ciências exatas, tanto que prestei meu primeiro vestibular para a carreira de engenharia de redes. Não consigo ainda identificar os motivos exatos que me levaram a tal, mas, dois meses após concluir o ensino médio, aceitei, sem titubear, o desafio proposto por meu pai de estudar medicina em uma ilha do Caribe - com 17 anos -, através de uma bolsa de estudos integral oferecida pelo governo cubano por meio de sua embaixada aqui no Brasil, graduando-me como médico pela Escuela Latinoamericana de Medicina no ano 2010. Depois de formado, com muita disposição, mas ainda repleto de incertezas (e, confesso, sem muita vontade de regressar ao Brasil), optei por ir para a Venezuela trabalhar como médico do Batalhão 51 , vinculado ao programa de residência em Medicina de Família e Comunidade (lá denominado Medicina General Integra
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